Jesus, não o do Porsche de Cunha, mas o dos Evangelhos, afirmou que a verdade está sempre nas mãos dos puros de coração e dos semeadores da paz.
Cunha é, segundo sua biografia, cristão evangélico, de uma igreja que considera Jesus como o filho de Deus.
Temia a reprovação do pastor e até o castigo do bom Deus.
O fato me trouxe à memória a história de um trabalhador que perfurava poços com uma ferramenta rudimentar e grandes esforços físicos.
Como qualificar, desde um ponto de vista de sensibilidade religiosa, a união do nome de Jesus a um Porsche de luxo proporcionada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), membro da Igreja Evangélica?
Fuente: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/17/opinion/1445097905_672819.html