Neste caso, não há nada que a família da vítima possa fazer, independentemente da existência de provas que poderiam condenar a tropa.
Segundo ela, neste tipo de caso é “como se existissem cartas marcadas”.
Os promotores por sua vez, precisam da investigação da policia para realizar o seu trabalho”, afirma a defensora.
É um discurso alterado, inflamado em tom de voz.
Para Luciane Frugiuele, promotora do Grupo Externo de Controle da Atividade Policial do MP (Gecep), «existe uma permissividade» no tribunal do júri.
Fuente: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/politica/1454506442_494958.html