Não é que a criança não possa participar, é que já não há nada para prestar atenção; não é que a criança não consiga se concentrar, é que não há motivação para isso”, explica.
A família é que costuma iniciar a detecção e, posteriormente, é ou deveria ser a principal base e referência emocional da criança.
Muito excepcionalmente é a unidade escolar que detecta o caso, mas é um porcentual quase insignificante.
Um grande erro, bastante difundido, é acreditar que é a mesma coisa ser inteligente e ter capacidades elevadas.
É um funcionamento neurológico distinto, com estruturas e funções cerebrais que diferem das crianças normotípicas, por mais inteligentes que sejam”, acrescenta.
Fuente: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/18/ciencia/1468833218_804430.html