O general chegou a ser investigado pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e não foi encontrado nenhum óbice para sua nomeação.
Atualmente, a Funai é presidida interinamente por Artur Nobre Mendes.
Segundo Moraes, a intenção é encontrar um profissional que tenha experiência no tema e com um histórico de diálogo com todas as comunidades.
“Nesta reunião foi feito um compromisso com a gente de não ir um militar para a presidência da Funai.
“Se para escolher um presidente da Funai fosse preciso ouvir todos os índios, eu teria que ouvir todos os jornalistas para escolher o ministro das Comunicações”, afirmou.
Fuente: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/06/politica/1467834468_924962.html