“Com 1.000 dólares, eu podia pegar um avião para o Uruguai, curtir em um cassino, comer bem e ficar em um hotel luxuoso”, afirma.
A crise não afeta a todos da mesma forma, principalmente em um país com tantas desigualdades e estratificações sociais quanto o Brasil.
Genésio Gonçalves de Souza é mais um dos funcionários demitidos desta lista.
“Se eu voltava com três malas cheias de ‘modelitos’ novos, agora volto com uma apenas”, complementa.
Antes da crise, durante as viagens, costumava comprar dez bolsas.
Fuente: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/09/economia/1444345108_140807.html