A retomada da carreira aos 24 anos – que culminaria no ouro que é a cara do Brasil: de uma negra, pobre e Silva – é fruto de muito trabalho no tatame e também fora dele.
Na Olimpíada de Londres 2012, a judoca Rafaela Silva já era esperança de medalha para o Brasil.
Rafaela contou com o apoio de uma psicóloga para refazer a ideia que tinha de si mesma.
A segunda luta dela foi exatamente contra a húngara Hedvig Karakas, adversária da fatídica eliminação nos Jogos de 2012.
Ver alguém como eu, que saiu da Cidade de Deus, que começou o judô com cinco anos como uma brincadeira, ser campeã mundial e olímpica, é algo inexplicável.
Fuente: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/09/deportes/1470695638_790195.html